Resenha do livro: A culpa é das estrelas – John Green.

Título: A Culpa É das Estrelas
Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Edição: 1
Ano: 2012
Idioma: Português

A culpa é das estrelas é um livro cheio de motivos pra acreditar no amor, que eu realmente já acredito.

De acordo com a sinopse do livro:

Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante -o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos-, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas. Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, “A Culpa é das Estrelas” é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.

O livro é no melhor estilo pra Jovens Adultos e tem como câncer que está sendo desenvolvido ao longo da história. Apesar disso, tudo se retrata com leveza e de forma clara. Até mesmo quem nunca ouviu falar sobre pacientes terminais consegue entender o que se passa durante o tratamento da Hazel e de outros pacientes, tem uma história triste e linda de amor e com o decorrer conseguimos nós identificar com os sentimentos dos personagens.

A personagem central é a Hazel Grace, uma menina de 16 anos com câncer em estágio avançado que tem plena consciência disso e não fica chorando pelos cantos da casa. Hazel tem o mesmo comportamento de adolescente, quando o assunto é garotos. Apesar disso, ela frequenta um grupo de apoio pelo qual os seus pais consideram importante pra vida dela e já saiu da escola há um tempo, desde que a doença ficou mais grave.

Gus é um adolescente muito bonito e que entra na vida da Hazel através do amigo Isaac. Com ele, o livro fica mais gostoso, mais envolvente e com muito mais amor. Aliás, o Gus é exatamente isso: envolvente em todos os sentidos. Não posso falar muito, só basta vocês lerem e imaginar realmente a história do John Green.